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 </div> </div> </div><p>Conversar com estranhos com mais frequê;ncia oferece mais benefí;cios do que você; imagina.<br><br>As pessoas podem fazer de tudo para evitar falar umas com as outras. No trem, em um museu ou esperando na fila do supermercado, muitas vezes nos retraí;mos, mantendo nossos rostos enterrados em livros ou telas. Como resultado, muitas pessoas tendem a passar seus dias solitá;rios sem saber dos benefí;cios que interaç;õ;es aleató;rias &mdash; e até; fugazes &mdash; com estranhos podem trazer.O ceticismo e até; mesmo o medo absoluto de estranhos estã;o profundamente arraigados na cultura pop e no zeitgeist mais amplo, já; que nosso desdé;m coletivo por nossos vizinhos foi cristalizado em filmes clá;ssicos como ;<em>Strangers on a Train ;</em>e no pâ;nico mais amplo do &ldquo;perigo do estranho&rdquo; da dé;cada de 1980 ;, que ainda perdura até; certo ponto.</p><html><body>
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</body></html><p>O escritor Joe Keohane procurou responder à; questã;o de por que somos tã;o avessos a falar com estranhos em seu novo livro, ;<em>The Power of Strangers: The Benefits of Connecting in a Suspicious World. ;</em> ;É; em parte um tratado sobre a intensa ansiedade social que estranhos evocam, e a montanha de evidê;ncias psicoló;gicas que provam que a inclinaç;ã;o é; terrivelmente equivocada. Mas també;m serve como um guia de campo para qualquer um que queira se ramificar e acolher os inú;meros benefí;cios de se abrir para as pessoas ao seu redor &mdash; um ;esforç;o que pode nos servir muito em tempos turbulentos.</p><h2 class="wp-block-heading">Por que nã;o gostamos de falar com estranhos?</h2><p>Keohane diz que as razõ;es por trá;s da nossa recusa em interagir com estranhos sã;o inú;meras, desde a densidade populacional e o advento dos smartphones, até; &ldquo;mensagens sociais sobre o quã;o perigosos os estranhos sã;o, até; questõ;es mais insidiosas de gê;nero, raç;a e classe&rdquo;.</p><body><div> 
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 </div><p>Muito disso, ele conta ao Lifehacker, se resume a preconceitos que temos sobre outras pessoas e com que frequê;ncia as pessoas acreditam que os outros nã;o responderã;o positivamente à;s suas tentativas de engajamento. &ldquo;Pesquisadores descobriram que as pessoas se preocupam em nã;o saber o que dizer, ou serã;o rejeitadas, ou parecerã;o estú;pidas ou loucas, e que nã;o saberã;o como encerrar a conversa&rdquo;, diz ele.Essa mentalidade foi moldada por dé;cadas de condicionamento social. Com certeza, a histó;ria provou que as pessoas frequentemente erguem muros figurativos entre si e os outros, e a ideia de &ldquo;alteridade&rdquo; tem sido um motivador tó;xico ;defendido por alguns lí;deres mundiais para afastar as pessoas. ;</p><div> <div> <div> 
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 </div> </div> </div><p>A dé;cada de 1980, em particular, foi uma é;poca em que a ideia de &ldquo;perigo do estranho&rdquo; se tornou generalizada. &ldquo;Foi um pâ;nico moral&rdquo;, diz Keohane. &ldquo;Apó;s alguns incidentes horrí;veis envolvendo o sequestro e assassinato de crianç;as, os EUA se lanç;aram no que foi efetivamente uma cruzada contra estranhos. Foi quando o termo &lsquo;perigo do estranho&rsquo; entrou no lé;xico.&rdquo;</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>Mas, se alguma coisa, os humanos prosperam quando as barreiras sociais sã;o quebradas. O livro de Keohane faz referê;ncia a uma abundâ;ncia de estudos recentes indicando que a interaç;ã;o social aleató;ria entre estranhos quase sempre vai melhor do que os participantes esperam. &ldquo;Isso acontece naturalmente para eles&rdquo;, ele diz. &ldquo;As conversas duram mais, as pessoas estã;o mais interessadas nelas do que esperavam, e estã;o mais interessadas nos estranhos&rdquo; do que pensavam que estariam.</p><h2 class="wp-block-heading">Por que você; deve falar com estranhos</h2><p>Falar com estranhos é; um bá;lsamo para a alma isolada, mas por causa dos smartphones (e muitos outros fatores) fazemos isso muito menos do que nunca. &ldquo;Com o surgimento da tecnologia digital&rdquo;, diz Keohane, &ldquo;socializamos muito menos pessoalmente e, ao mesmo tempo, vimos as taxas de doenç;as mentais e solidã;o dispararem.&rdquo;O ;livro cita vá;rios estudos ;que demonstram os benefí;cios de conversar com estranhos, que Keohane sintetiza: &ldquo;Pessoas que buscam essas conversas relatam que saem se sentindo mais felizes, mais conectadas, mais confiantes, menos solitá;rias&hellip; elas també;m sentem uma sensaç;ã;o maior de bem-estar, pertencimento e otimismo.&rdquo;</p><p>Nã;o é; totalmente ó;bvio para os pesquisadores por que as pessoas relatam se sentir tã;o bem depois de se conectar com estranhos &mdash; mesmo depois de conversas benignas &mdash; mas Keohane sugere que pode ter algo a ver com a liberaç;ã;o de ocitocina. De qualquer forma, uma ;verdade inegá;vel está; nos dados ;: as pessoas geralmente se sentem bem depois de falar com estranhos. Para Keohane, ele relata uma sensaç;ã;o de alí;vio que o invade depois de falar com algué;m que nã;o conhece, porque ele está; &ldquo;descobrindo que as pessoas nã;o sã;o tã;o horrí;veis quanto fomos levados a acreditar&rdquo;.</p><h2 class="wp-block-heading">Como falar com estranhos</h2><p>Uma chave é; nã;o sair muito da sua zona de conforto. Keohane recomenda &ldquo;começ;ar com o que parece fisicamente seguro para você;&rdquo;. Ele reconhece que seu lugar como um cara branco hé;tero lhe dá; um certo privilé;gio que nã;o vale para muitas outras pessoas, entã;o definitivamente vá; no seu pró;prio ritmo (e, claro, ;esteja ciente de que a pandemia ainda está; em andamento ;).</p><p>Por um lado, há; grupos &mdash; como ;Sidewalk Talk ;, ou ;Living Room Conversations ;, ou ;Conversations New York ;&mdash; que qualquer um pode participar em um esforç;o para praticar. Mas para qualquer um que esteja apenas se aventurando fora de casa, Keohane aconselha sair do roteiro tradicional de conversaç;ã;o. O contato visual é; fundamental; assim como fazer perguntas abertas que começ;am com &ldquo;como&rdquo; ou &ldquo;por quê;&rdquo;. Claro, esteja sempre ciente das dicas sociais &mdash; isso nã;o é; uma licenç;a para importunar ningué;m.O autor aconselha:</p>
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 </div> </div> </div><blockquote class="wp-block-quote is-layout-flow wp-block-quote-is-layout-flow">
<p>Nã;o fale muito sobre si mesmo. Em vez disso, tire as mã;os do volante. Deixe-os falar e tente entender o que estã;o dizendo, de onde vê;m, o que os motiva. Evite ser crí;tico, desdenhoso ou desdenhoso&hellip; E apenas deixe a conversa ir para onde ela quer ir.</p><div> <div> <div> 
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 </div> </div> </div>
</blockquote><p>Deixar de lado suas ansiedades e como você; acha que uma conversa vai acontecer será;, no fim das contas, muito libertador. &ldquo;Na minha experiê;ncia&rdquo;, diz Keohane. Falar com estranhos &ldquo;sempre vai te surpreender&rdquo;.</p>

</body></div>
</p>

Por que você deve falar com estranhos (e por que “Perigo de Estranho” é uma farsa)
