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 </div> </div><p>A caravela portuguesa ( ;<em>Physalia physalis</em> ;) possui uma rede de tentá;culos que pode medir entre 30 pé;s (9 metros) e 100 pé;s (cerca de 30 metros) de comprimento. ;</p><p>Nã;o ignore ;as bandeiras roxas ;na praia. ;Quando os salva-vidas americanos os pilotam, é; porque criaturas marinhas potencialmente perigosas apareceram na á;gua.</p><p>Talvez haja um bando de ;á;guas-vivas ;por perto ou talvez algumas ;arraias ;estejam em movimento. ;Mas uma bandeira roxa també;m pode sinalizar a chegada de uma forma de vida muito mais estranha: ;<em>Physalia physalis</em> ;, um vagabundo venenoso comumente conhecido como o navio de guerra portuguê;s.</p><p><strong>Conteú;do</strong></p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><ol class="wp-block-list">
<li>Dentre muitos, um</li>



<li>Zooides em desfile</li>



<li>Venha navegar</li>



<li>Uma bebida venenosa</li>



<li>Tratamento de picadas</li>
</ol><h2 class="wp-block-heading">Dentre muitos, um</h2><p>O navio de guerra portuguê;s (à;s vezes escrito &ldquo;man-o&rsquo;-war&rdquo;) é; parcialmente transparente, nã;o tem coluna vertebral e mata as presas com tentá;culos pungentes. ;Se você; nã;o conhecesse melhor, poderia confundir essa coisa com uma á;gua-viva.</p><p>Mas isso nã;o. ;Na verdade, há; uma diferenç;a fundamental entre eles. ;Cada á;gua-viva é; um animal singular, assim como você; ou eu. ;Por outro lado, cada navio de guerra portuguê;s é; uma coló;nia flutuante composta por entidades mais pequenas e geneticamente idê;nticas que vivem e trabalham em conjunto.</p><p>&ldquo;O navio de guerra portuguê;s é; colonial e a coló;nia é; constituí;da por corpos (chamados zoó;ides)&rdquo;, afirma a bió;loga ;Catriona Munro ;, por e-mail. ;Ela nos diz que do ponto de vista evolutivo, esses corpos sã;o semelhantes &ldquo;aos indiví;duos de vida livre&rdquo;.</p><p>Seu estilo de vida nã;o é; tã;o ú;nico. ;A caravela portuguesa é; um ;sifonó;foro ;; ;pertence à; ;ordem de animais ;<em>Siphonophora . ;</em>E, pensando bem, todos os sifonó;foros conhecidos, incluindo esta espé;cie, sã;o apenas colô;nias de zoó;ides.</p><html><body>
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</div>
</body></html><p>&ldquo;A pró;pria coló;nia funciona como um &lsquo;indiví;duo&rsquo; e os corpos ou unidades dentro da coló;nia nã;o&rdquo;, explica Munro.</p><h2 class="wp-block-heading">Zooides em desfile</h2><p>&ldquo;Em geral, a [nave de guerra portuguesa] é; composta por vá;rios tipos de zoó;ides com funç;õ;es especí;ficas&rdquo;, diz Paul Bologna, da Montclair State University, em Montclair, Nova Jersey, por e-mail. ;Como ele diz, &ldquo;centenas a milhares de zoó;ides individuais podem constituir toda a colô;nia&rdquo;, dependendo do tamanho do navio de guerra em questã;o.</p>
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</div>
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 </div> </div><p>Alguns deles, os &ldquo;gastrozoó;ides&rdquo;, ;decompõ;em os alimentos ;para a colô;nia. ;Esse alimento é; capturado em primeiro lugar pelos &ldquo;dactilozoó;ides&rdquo;, també;m conhecidos como &rdquo; ;palpõ;es tentaculares ;&ldquo;. ;Outro participante importante é; o &ldquo;pneumató;foro&rdquo;, uma bexiga de flutuaç;ã;o cheia de gá;s.</p><p>E nã;o esqueç;amos dos especialistas em procriaç;ã;o.</p><p>Os seres humanos podem nã;o ter muitas coisas em comum com os navios de guerra portugueses. ;No entanto, eles, como nó;s, reproduzem-se sexualmente. ;Cada colô;nia produz espermatozoides ou ó;vulos &ndash; mas nã;o ambos.</p><p>&ldquo;Durante as é;pocas reprodutivas, os indiví;duos libertam os seus gâ;metas [cé;lulas sexuais] na á;gua onde ocorre a fertilizaç;ã;o dos ó;vulos&rdquo;, diz Bologna. ;(Observe que, neste contexto, a palavra &ldquo;indiví;duo&rdquo; se refere a uma colô;nia inteira. Nã;o estamos falando de zoó;ides solitá;rios aqui.)</p><p>&ldquo;Essas cé;lulas começ;am a se dividir e a se desenvolver na coluna d&rsquo;á;gua&rdquo;, continua Bologna. ;&ldquo;À; medida que o indiví;duo cresce, novos zoó;ides (clones dentro da colô;nia) sã;o gerados. À; medida que a colô;nia inicial se desenvolve, o pneumató;foro se expande e se enche de ar, o que o leva à; superfí;cie, onde ocorre o desenvolvimento e crescimento finais.&rdquo;</p><h2 class="wp-block-heading">Venha navegar</h2><p>Tem pneumató;foro, vai viajar. ;Uma vez inflado, este saco de ar especial lembra um balã;o de festa deformado.</p><p>É; como a criatura se movimenta. ;Ao contrá;rio dos polvos ou das verdadeiras á;guas-vivas, os navios de guerra portugueses nã;o sabem ;nadar ativamente ;. ;Em vez disso, a espé;cie depende do seu pneumató;foro inchado, que se projeta acima da superfí;cie da á;gua e capta o vento como a vela de um navio, impulsionando toda a coló;nia para a frente.</p><p>A propó;sito, a geografia tem muito pouco a ver com o nome &ldquo;navio de guerra portuguê;s&rdquo;; ;a criatura nã;o tem nenhuma ligaç;ã;o especial com Portugal. ;Nã;o, as pessoas chamam assim por causa do mecanismo de navegaç;ã;o caracterí;stico do animal. ;&ldquo;O nome comum em inglê;s vem da semelhanç;a com os navios de guerra portugueses do sé;culo XV&rdquo;, diz Munro.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>As á;guas tropicais sã;o o domí;nio habitual desta espé;cie. ;Mas preste atenç;ã;o: de vez em quando, ventos e correntes levam os navios de guerra portugueses para locais mais temperados.</p><p>&ldquo;No norte do Oceano Atlâ;ntico, os navios de guerra portugueses sã;o frequentemente transportados para norte pela corrente do Golfo ao largo da costa dos Estados Unidos, por isso é; comum vê;-los aparecer nas praias da [Carolina do Sul] ao Maine. , a Corrente do Golfo continua atravé;s do Atlâ;ntico, pelo que chega frequentemente ao longo da costa de Inglaterra e dos paí;ses do norte da Europa&rdquo;, observa Bolonha.</p><p>No Indo-Pací;fico, existe um sifonó;foro menor &ndash; mas de aparê;ncia semelhante &ndash; chamado de &rdquo; ;varejeira ;&ldquo;. ;Tem havido algum debate sobre se pertence ou nã;o à; mesma espé;cie da embarcaç;ã;o de guerra portuguesa.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/11/Terror-Flutuante.jpg" alt="error Flutuante" class="wp-image-6847"><figcaption class="wp-element-caption">O chamado &lsquo;Terror Flutuante&rsquo;, ou navio de guerra portuguê;s, tem longos tentá;culos que podem causar uma picada dolorosa, que pode ser fatal em casos extremamente raros, mesmo dias depois de ter sido parar na praia e morrer.</figcaption></figure><h2 class="wp-block-heading">Uma bebida venenosa</h2><body><div> 
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</div>
 </div><p>Abaixo do navio de guerra encontra-se uma rede de tentá;culos, capaz de ;medir ;30 pé;s (9 metros) ou até; mais de 100 pé;s (cerca de 30 metros) de comprimento.</p><p>Eles estã;o carregados com a arma nã;o tã;o secreta dos invertebrados: cé;lulas urticantes.</p><p>&ldquo;Dentro de cada uma dessas cé;lulas existe uma estrutura (organela) semelhante a um arpã;o chamada nematocisto, cuja funç;ã;o é; liberar e penetrar na &lsquo;pele&rsquo; de outro organismo e entã;o liberar seu coquetel de venenos&rdquo;, diz Bologna. ;A injeç;ã;o pode paralisar peixes, crustá;ceos e outros pequenos animais que este carní;voro ;devora ;.</p><p>As pessoas nã;o estã;o no cardá;pio, mas os banhistas devem manter distâ;ncia. ;A picada de um navio de guerra portuguê;s pode provocar dores agonizantes na pele. ;Outros ;sintomas ;podem incluir dor abdominal, vô;mitos, dores de cabeç;a e diarré;ia. ;As fatalidades humanas sã;o raras, mas nã;o iné;ditas.</p><p>&ldquo;A maioria das pessoas que tiveram encontros graves com eles tiveram contato pró;ximo em á;guas abertas, quando os tentá;culos se enrolam em braç;os e pernas, onde um nú;mero significativo de cé;lulas urticantes é; liberado&rdquo;, observa Bologna.</p><p>Os navios de guerra encalhados també;m podem picar você;, portanto, tenha cuidado se vir algum caí;do na costa.</p><h2 class="wp-block-heading">Tratamento de picadas</h2><p>O pesquisador ;Angel Yanagihara ;, da Universidade do Havaí; em M&#257;noa, fez parte de uma equipe que comparou diferentes estraté;gias de tratamento para picadas ;<em>de Physalia</em> ;em um ;estudo de 2017 ;.</p><p>&ldquo;Os primeiros socorros para o navio de guerra sã;o um pouco controversos. O vinagre é; geralmente recomendado como primeiro passo para evitar a descarga adicional de&hellip; nematocistos deixados na pele&rdquo;, disse Yanagihara por e-mail.</p><p>Qual é; o passo nã;o. ;2? ;Sua opç;ã;o mais prá;tica pode ser mergulhar a á;rea afetada em &ldquo;á;gua quente segura para a pele&rdquo; com uma temperatura de 42 a 45 graus Celsius (107,6 a 113 graus Fahrenheit) por 30 a 45 minutos. ;Aplicar uma &ldquo;compacta quente&rdquo; igualmente quente por esse perí;odo de tempo també;m deve resolver.</p><p>&ldquo;Melhores resultados foram documentados usando o spray ;StingNoMore ;seguido do creme StingNoMore. Eles contê;m componentes patenteados que inibem especificamente o veneno depois de ter sido injetado na pele melhor e mais rá;pido do que a aplicaç;ã;o de calor&rdquo;, diz Yanagihara.</p><p>Uma coisa que você; definitivamente nã;o deveria fazer é; urinar no ferimento.</p><p>A urina é; por vezes considerada um remé;dio popular para picadas de medusas e navios de guerra portugueses. ;Um episó;dio de 1997 da sitcom ;&ldquo;Friends&rdquo; ;popularizou essa ideia. ;Nã;o compre. ;&ldquo;Estudos cientí;ficos nã;o demonstraram que a urina reduza a atividade do veneno ou danos nos tecidos&rdquo;, diz Yanagihara.</p><p>Agora isso é; interessante</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>Uma coló;nia de navios de guerra portuguesa é; considerada ;&ldquo;destra&rdquo; ou &ldquo;canhota&rdquo;, ;dependendo da orientaç;ã;o da estrutura do pneumató;foro cheio de ar (em relaç;ã;o aos tentá;culos). ;Quando uma colô;nia &ldquo;canhota&rdquo; é; empurrada pelo vento, ela se move naturalmente para a direita. ;Os &ldquo;destros&rdquo; sã;o conduzidos na direç;ã;o oposta.</p>
</body></div>
</p>

A caravela portuguesa não é uma água-viva e tem um ferrão desagradável
