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</div>
 </div> </div><p>O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, ;anunciou ;recentemente que a gigante da tecnologia deixará; de ser uma empresa ;de mí;dia social ;para se tornar uma &ldquo;empresa do metaverso&rdquo;, funcionando em uma &ldquo;Internet incorporada&rdquo; que combina os mundos real e virtual mais do que nunca.</p><p></p><p style="box-sizing: border-box; border: 0px solid; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(59,130,246,0.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; margin: 0px 0px 1.5rem; font-size: 1.125rem; line-height: 1.75; color: rgb(0, 0, 0); font-family: Roboto, sans-serif; white-space-collapse: collapse;"><font style="box-sizing: border-box; border: 0px solid; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(59,130,246,0.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; vertical-align: inherit;"><font style="box-sizing: border-box; border: 0px solid; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(59,130,246,0.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; vertical-align: inherit;">Entã;o, o que é; &ldquo;o metaverso&rdquo;? ;Parece o tipo de coisa que os bilioná;rios falam para ganhar as manchetes, como o chefe da Tesla, ;Elon Musk, ;espalhando &rdquo; ;pizzarias ;&rdquo; em Marte. ;No entanto, dado que quase trê;s mil milhõ;es de pessoas utilizam o Facebook ;todos os meses ;, a sugestã;o de Zuckerberg de uma mudanç;a de direç;ã;o merece alguma atenç;ã;o.</font></font></p><p>O termo &ldquo;metaverso&rdquo; nã;o é; novo, mas recentemente viu um ;aumento na popularidade ;e nas especulaç;õ;es sobre ;o que tudo isso pode significar ;na prá;tica.</p><p>A ideia do metaverso é; ú;til e provavelmente permanecerá; conosco por algum tempo. ;É; um conceito que vale a pena entender, mesmo que, como eu, você; seja crí;tico em relaç;ã;o ao futuro sugerido por seus proponentes.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p><strong>Conteú;do</strong></p><ol class="wp-block-list">
<li>O metaverso: um nome cuja hora chegou?</li>



<li>Quem se beneficia com o metaverso?</li>



<li>Uma histó;ria familiar</li>



<li>Alé;m do mundo ú;nico</li>
</ol><h2 class="wp-block-heading">O metaverso: um nome cuja hora chegou?</h2><p>Os seres humanos desenvolveram muitas tecnologias para enganar os nossos sentidos, desde altifalantes e televisõ;es até; videojogos interactivos e realidade virtual, e no futuro poderemos desenvolver ferramentas para enganar os nossos outros sentidos, como o tacto e o olfato. ;Temos muitas palavras para estas tecnologias, mas ainda nenhuma palavra popular que se refira à; totalidade da mistura da realidade antiquada (o mundo fí;sico) e das nossas extensõ;es fabricadas para a realidade (o mundo virtual).</p><html><body>
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</div>
</body></html><p>Palavras como &ldquo;internet&rdquo; e &ldquo; ;ciberespaç;o ;&rdquo; passaram a ser associadas a locais que acessamos por meio de telas. ;Eles nã;o capturam exatamente o entrelaç;amento constante da Internet com realidades virtuais (como mundos de jogos 3D ou cidades virtuais) e realidade aumentada (como ;sobreposiç;õ;es de navegaç;ã;o ;ou ;Poké;mon GO ;).</p><p>Igualmente importante é; o facto de os nomes antigos nã;o captarem as novas relaç;õ;es sociais, experiê;ncias sensoriais e comportamentos econó;micos que estã;o a emergir juntamente com estas extensõ;es ao virtual. ;Por exemplo, ;combina um reflexo virtual do nosso mundo com tokens nã;o fungí;veis (NFTs) e mercados imobiliá;rios.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/09/Upland-e-uma-especie-de-jogo-1.webp" alt="Upland é; uma espé;cie de jogo " class="wp-image-5082"><figcaption class="wp-element-caption">Upland é; uma espé;cie de jogo de negociaç;ã;o de propriedades do &lsquo;metaverso&rsquo; baseado em endereç;os do mundo real.PLANALTO</figcaption></figure><p>O anú;ncio do Facebook fala de suas tentativas de imaginar como seria a mí;dia social dentro do metaverso.</p>
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</div>
<p>També;m ajuda o fato de &ldquo;metaverso&rdquo; ser um termo poé;tico. ;Os acadê;micos tê;m escrito sobre uma ideia semelhante sob o nome de &ldquo; ;realidade estendida ;&rdquo; há; anos, mas é; um nome um tanto enfadonho.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>&ldquo;Metaverso&rdquo;, cunhado pelo escritor de ficç;ã;o cientí;fica Neal Stephenson em seu romance &ldquo;Snow Crash&rdquo;, de 1992, tem um apelo muito mais româ;ntico. ;Os escritores tê;m o há;bito de reconhecer tendê;ncias que precisam ser nomeadas: &ldquo;Ciberespaç;o&rdquo; vem de um livro de 1982 de William Gibson; ;&ldquo;robô;&rdquo; é; de uma peç;a de 1920 de Karel &#268;apek.</p><p>Neologismos recentes como &ldquo;a nuvem&rdquo; ou &ldquo;Internet das Coisas&rdquo; ficaram connosco precisamente porque sã;o formas prá;ticas de se referir a tecnologias que se estavam a tornar cada vez mais importantes. ;O metaverso se enquadra nesta mesma categoria.</p><h2 class="wp-block-heading">Quem se beneficia com o metaverso?</h2><p>Se você; passar muito tempo lendo sobre grandes empresas de tecnologia como Apple, Facebook, Google e Microsoft, poderá; acabar sentindo que os avanç;os na tecnologia (como a ascensã;o do metaverso) sã;o inevitá;veis. ;É; difí;cil nã;o começ;ar a pensar sobre ;<em>como</em> ;estas novas tecnologias irã;o moldar a nossa sociedade, polí;tica e cultura, e como poderemos encaixar nesse futuro.</p><p>Esta ideia é; chamada de &ldquo; ;determinismo tecnoló;gico ;&rdquo;: a noç;ã;o de que os avanç;os na tecnologia moldam as nossas relaç;õ;es sociais, relaç;õ;es de poder e cultura, tendo-nos como meros passageiros. ;Deixa de lado o facto de que numa sociedade democrá;tica temos uma palavra a dizer sobre a forma como tudo isto se desenrola.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>Para o Facebook e outras grandes corporaç;õ;es, determinadas a abraç;ar a &ldquo;pró;xima grande novidade&rdquo; antes dos seus concorrentes, o metaverso é; excitante porque apresenta uma oportunidade para novos mercados, novos tipos de redes sociais, novos produtos electró;nicos de consumo e novas patentes.</p><p>O que nã;o está; tã;o claro é; por que você; ou eu ficarí;amos entusiasmados com tudo isso.</p><h2 class="wp-block-heading">Uma histó;ria familiar</h2><body><div> 
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</div>
 </div><p>No mundo mundano, a maioria de nó;s enfrenta coisas como uma pandemia, uma emergê;ncia climá;tica e a ;extinç;ã;o em massa de espé;cies induzida pelo homem ;. ;Estamos lutando para entender como é; uma vida boa com a tecnologia que já; adotamos (dispositivos mó;veis, mí;dias sociais e conectividade global estã;o ligados a muitos efeitos indesejados, como ansiedade e ;estresse ;).</p><p>Entã;o, porque é; que ficarí;amos entusiasmados com o facto de as empresas tecnoló;gicas investirem milhares de milhõ;es em novas formas de nos distrair do mundo quotidiano que nos dá; ar para respirar, comida para comer e á;gua para beber?</p><p>Ideias no estilo metaverso podem nos ajudar a organizar nossas sociedades de forma mais produtiva. ;Padrõ;es e protocolos compartilhados que reú;nem mundos virtuais dí;spares e realidades aumentadas em um metaverso ú;nico e aberto poderiam ajudar as pessoas a trabalharem juntas e reduzir a duplicaç;ã;o de esforç;os.</p><p>Na Coreia do Sul, por exemplo, uma &ldquo; ;alianç;a do metaverso ;&rdquo; está; a trabalhar para persuadir as empresas e o governo a trabalharem juntos para desenvolver uma plataforma nacional aberta de RV. ;Uma grande parte disto consiste em encontrar formas de combinar smartphones, redes 5G, realidade aumentada, moedas virtuais e redes sociais para resolver problemas para a sociedade (e, mais cinicamente, obter lucros).</p><p>Alegaç;õ;es semelhantes de compartilhamento e colaboraç;ã;o foram feitas nos primeiros dias da Internet. ;Mas com o tempo, a ;promessa inicial ;foi posta de lado pelo domí;nio das grandes plataformas e do capitalismo de vigilâ;ncia.</p><p>A Internet tem tido grande sucesso em conectar pessoas de todo o mundo umas à;s outras e funcionar como uma espé;cie de ;Biblioteca moderna de Alexandria ;para abrigar vastos estoques de conhecimento. ;No entanto, també;m aumentou a privatizaç;ã;o dos espaç;os pú;blicos, convidou a publicidade a entrar em todos os cantos das nossas vidas, amarrou-nos a um punhado de empresas gigantes mais poderosas do que muitos paí;ses e levou o mundo virtual a consumir o mundo fí;sico atravé;s de danos ;ambientais ;.</p><h2 class="wp-block-heading">Alé;m do mundo ú;nico</h2><p>Os problemas mais profundos do metaverso dizem respeito ao tipo de visã;o de mundo que ele representaria.</p><p>Numa visã;o de mundo, podemos pensar em nó;s mesmos como passageiros dentro de uma realidade singular que é; como um recipiente para as nossas vidas. ;Essa visã;o é; provavelmente familiar para a maioria dos leitores e també;m descreve o que você; vê; em algo como o Facebook: uma &ldquo;plataforma&rdquo; que existe independentemente de qualquer um de seus usuá;rios.</p><p>Numa outra visã;o do mundo, que ;os soció;logos sugerem ;ser comum nas culturas indí;genas, cada um de nó;s cria a realidade em que vivemos atravé;s do que fazemos. ;Prá;ticas como trabalho e rituais conectam pessoas, terra, vida e espiritualidade e, juntas, criam a realidade.</p><p>Um problema fundamental da primeira visã;o é; que ela conduz a um &ldquo;mundo ú;nico&rdquo;: uma realidade que nã;o permite outras realidades. ;Isto é; o que já; vemos nas plataformas existentes.</p><p>A versã;o atual do Facebook pode aumentar a sua capacidade de se conectar com outras pessoas e comunidades. ;Mas, ao mesmo tempo, limita ;<em>a forma como</em> ;você; se conecta a eles: recursos como seis &ldquo;reaç;õ;es&rdquo; predefinidas a postagens e conteú;do escolhido por algoritmos invisí;veis moldam toda a experiê;ncia. ;Da mesma forma, um jogo como PlayerUnknown&rsquo;s Battlegrounds (com mais de 100 milhõ;es de usuá;rios ativos) permite possibilidades ilimitadas de como um jogo pode ser jogado &ndash; mas define as regras pelas quais o jogo pode ser jogado.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><p>A ideia de um metaverso, ao transferir ainda mais as nossas vidas para uma plataforma universal, estende este problema a um ní;vel mais profundo. ;Oferece-nos possibilidades ilimitadas de superar as restriç;õ;es do mundo fí;sico; ;ainda assim, ao fazê;-lo, apenas os substitui por restriç;õ;es impostas pelo que o metaverso permitirá;.</p>
</body></div>
</p>

O que é o metaverso?
