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 </div> </div><p>A pele de tilá;pia tem sido utilizada por pesquisadores como soluç;ã;o para determinados casos de lesõ;es ou queimaduras na pele e, com o tempo, passou a ser vista como uma aliada da ginecologia, principalmente no que diz respeito a sí;ndromes raras, como a de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH), que provoca atrofia parcial ou total da vagina.</p><ul class="wp-block-list">
<li>Será; possí;vel transplantar um ú;tero para mulheres trans no futuro?</li>



<li>Pesquisadores cearenses querem doar pele de tilá;pia para tratar ví;timas no Lí;bano</li>
</ul><html><body>
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</div>
</body></html><p>A pele de tilá;pia també;m é; usada em cirurgias para construir um canal vaginal em pessoas trans na Colô;mbia. ;Ao todo, já; foram realizados 50 procedimentos no paí;s. ;No Brasil, a Universidade Federal do Ceará; (UFC) tem forte presenç;a no uso desse recurso, mas o governo ainda nã;o autorizou a realizaç;ã;o de procedimentos de redesignaç;ã;o sexual em pacientes transexuais.</p><p>No caso da sí;ndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH), duas pacientes &mdash; Maria Jucilene Moreira e Tainá; Fogaç;a de Souza &mdash; concederam entrevista recente ao G1, relatando que o procedimento cirú;rgico nã;o deixa cicatrizes ou cortes, e ainda permite uma vida sexual ativa, sem dor ou qualquer outro desconforto.</p><p>A cirurgia foi idealizada em 2017 pelo mé;dico Leonardo Bezerra, professor de ginecologia da UFC. ;Anteriormente, o procedimento era feito com pele humana, mais precisamente com uma parte da pele da virilha do pró;prio paciente.</p><div> <div> 
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 </div><p>O mé;dico explica que o procedimento cirú;rgico consiste em criar artificialmente um espaç;o por meio de cirurgia atravé;s de incisõ;es entre o reto e a vagina, e a pele da tilá;pia vem para sustentar esse espaç;o, para que nã;o feche. ;Normalmente, sã;o utilizadas pró;teses de pele humana ou celulose oxidada, mas o custo é; alto. ;O especialista reitera que a pele da tilá;pia nã;o evoluiu com rejeiç;ã;o ou infecç;ã;o.</p><h2 class="wp-block-heading" id="h-sindrome-de-mayer-rokitansky-kuster-hauser-smrkh">Sí;ndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH)</h2><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/05/7-minHealthDoctors-use-tilapia-skin-to-perform-vaginal-reconstruction-in.webp" alt="" class="wp-image-1137"><figcaption class="wp-element-caption">7-minHealthDoctors-use-tilapia-skin-to-perform-vaginal-reconstruction-in</figcaption></figure><p>Pacientes com a sí;ndrome rara requerem reconstruç;ã;o vaginal e normalmente nã;o tê;m ú;tero </p><p>També;m chamada de sí;ndrome de Rokitansky com agenesia congê;nita do canal vaginal, a sí;ndrome rara costuma se manifestar na puberdade, com ausê;ncia da primeira menstruaç;ã;o. ;Na prá;tica, a paciente nã;o possui canal vaginal, portanto nã;o é; possí;vel ter atividade sexual.</p><div> <div> 
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 </div> </div><p>Segundo artigo publicado na Revista Mé;dica de Minas Gerais, a sí;ndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH), genitá;lia externa e hí;men sã;o normais, mas malformaç;õ;es uterinas ocorrem na sexta semana de desenvolvimento embrioná;rio. ;Sua incidê;ncia é; de cerca de 1 em 5.000 mulheres.</p>
</body></div>


Médicos usam pele de tilápia para fazer reconstrução vaginal em raras pacientes
