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 </div> </div><p>A quantidade de dió;xido de carbono (CO2) na atmosfera pode nã;o estar por trá;s do desaparecimento da á;gua lí;quida em Marte. ;A conclusã;o vem de um estudo liderado por Edwin Kite, cientista geofí;sico da Universidade de Chicago que, junto com seus colegas, investigou os restos de rios marcianos para descobrir mais sobre o passado da á;gua e da atmosfera do planeta vermelho.</p><ul class="wp-block-list">
<li>Misté;rios de Marte: 5 perguntas sobre o Planeta Vermelho ainda sem resposta</li>



<li>A á;gua que Marte perdeu pode nã;o ter ido para o espaç;o, mas para a crosta</li>
</ul><p>No iní;cio dos anos 1970, os cientistas foram surpreendidos com as fotos da missã;o Mariner 9 da NASA: ao orbitar Marte e mapear a superfí;cie do planeta, a espaç;onave fotografou uma paisagem repleta de leitos de rios, o que mostrou que nosso vizinho tinha uma grande quantidade de á;gua. ;de á;gua lí;quida no passado. ;Como nã;o há; placas tectô;nicas capazes de mover e alterar a superfí;cie, ainda sã;o visí;veis vestí;gios de leitos de rios.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/05/3-minSpaceCarbon-dioxide-may-not-be-the-culprit-for-the.webp" alt="3-minSpaceCarbon-dioxide-may-not-be-the-culprit-for-the" class="wp-image-1158"><figcaption class="wp-element-caption">3-minSpaceCarbon-dioxide-may-not-be-the-culprit-for-the</figcaption></figure><html><body>
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</body></html><p>Pesquisadores debatem há; anos se Marte tinha á;gua suficiente para formar um oceano no passado </p><p>Entã;o, Kite e seus colegas analisaram mapas com base em milhares de fotos de saté;lite capturadas em ó;rbita. ;Ao analisar a sobreposiç;ã;o dos remanescentes do rio e sua erosã;o, a equipe conseguiu reconstruir uma linha do tempo da mudanç;a na atividade do rio marciano em relaç;ã;o à; elevaç;ã;o e latitude, ao longo de bilhõ;es de anos.</p><div> <div> 
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 </div> </div><p>Em seguida, eles combinaram os resultados com simulaç;õ;es de diferentes condiç;õ;es climá;ticas para ver quais condiç;õ;es indicariam um planeta quente o suficiente para ter á;gua lí;quida, que desapareceria repentinamente. ;No entanto, ao comparar as simulaç;õ;es, a equipe notou algo surpreendente: alterar a quantidade de dió;xido de carbono na atmosfera nã;o alterou esse resultado; ;portanto, é; possí;vel que o composto nã;o seja a causa das mudanç;as em Marte.</p><div> <div> 
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 </div> </div><body><div> 
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 </div><p>Kite é; um especialista no clima de outros mundos e observa que, como o dió;xido de carbono é; um jogador tã;o forte quando se trata do efeito estufa, o gá;s era o principal candidato para explicar a perda de á;gua de Marte. ;&ldquo;Mas esses resultados sugerem que talvez nã;o seja tã;o simples&rdquo;, disse ela. ;Por outro lado, as evidê;ncias coincidem com o que foi proposto em um estudo do ano passado, no qual nuvens finas e geladas na atmosfera de Marte poderiam ter causado um efeito estufa que teria ajudado a manter a á;gua em estado lí;quido.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/05/1653942902_382_3-minSpaceCarbon-dioxide-may-not-be-the-culprit-for-the.webp" alt="" class="wp-image-1157"><figcaption class="wp-element-caption">1653942902_382_3-minSpaceCarbon-dioxide-may-not-be-the-culprit-for-the</figcaption></figure><p>Chamada de &ldquo;Mawrth Vallis&rdquo;, essa regiã;o abrigou um rio há; bilhõ;es de anos</p><p>Outros cientistas sugerem que, se o hidrogê;nio foi liberado do interior do planeta, ele poderia ter interagido com o dió;xido de carbono na atmosfera para absorver a luz infravermelha e, assim, aquecer Marte. ;A equipe sugere diferentes caminhos para tentar reduzir ainda mais o nú;mero de fatores possí;veis, como alguns testes com o rover Perseverance, que está; explorando o planeta vermelho.</p><div> <div> 
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 </div> </div><p>Alé;m disso, Kite e sua colega Sasha Warren fazem parte da equipe que liderará; o rover Curiosity em busca de pistas sobre por que Marte se tornou um mundo tã;o á;rido. ;Eles esperam que essa iniciativa, somada aos dados coletados pelo Perseverance, traga novas pistas sobre o misté;rio que envolve o passado do nosso vizinho.</p><div> <div> 
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</p>
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Dióxido de carbono pode não ser o ‘culpado’ pela perda de água de Marte
