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 </div> </div><p>Todas aquelas experiê;ncias que tentaram fazer ouro a partir do chumbo ajudaram a criar o mé;todo cientí;fico.</p><p>Quando você; pensa em &ldquo;alquimia&rdquo;, você; imagina bruxos preparando misturas de asas de morcego e sangue? ;Os historiadores contemporâ;neos gostariam que você; reconsiderasse. ;Alguns pesquisadores veem a alquimia nã;o como alimento para histó;rias de &ldquo; ;Harry Potter ;&rdquo; e cerimô;nias ;wiccanianas ;, mas como a precursora da ciê;ncia moderna, ;particularmente da quí;mica ;. ;Algumas dessas pessoas podem ter estado entre as melhores mentes cientí;ficas de suas é;pocas, abrindo caminhos que levaram a insights cientí;ficos em todo o mundo.</p><p>A alquimia era, em sua essê;ncia, uma forma de mentes curiosas ;explorarem a maneira como o mundo funcionava ;, tentando decifrar as funç;õ;es da natureza e aproveitá;-las para diversos propó;sitos. ;Para atingir esses objetivos, teorizavam os alquimistas, era necessá;rio purificar o espí;rito, o corpo e a mente.</p><h2 class="wp-block-heading">Transformando chumbo em ouro</h2><p>As pessoas que praticavam a alquimia procuravam maneiras de (a) produzir elixires que curassem todos os tipos de doenç;as e (b) transformar metais bá;sicos (como o chumbo) em metais preciosos (como o ouro) atravé;s de um mé;todo ainda a ser encontrado. substâ;ncia chamada ;pedra filosofal ;. ;&ldquo;Os chineses estavam particularmente interessados &#8203;&#8203;na primeira [pesquisa], e os europeus ocidentais na segunda&rdquo;, envia um e-mail a Peter Maxwell-Stuart, que ensina histó;ria na Universidade de St. Andrews, na Escó;cia.</p><div> <div> 
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</body></html><p>Desde os primeiros sé;culos d.C., a China e a Í;ndia praticavam uma forma de alquimia, diz Maxwell-Stuart. ;Os europeus praticaram amplamente a alquimia durante a Idade Mé;dia (cerca de 1000 dC até; 1500) e até; mesmo no sé;culo XVIII. ;&ldquo;Sua popularidade diminuiu durante o sé;culo 19, mas sobreviveu mesmo entã;o e ainda era praticado no sé;culo 20&rdquo;, acrescenta.</p><p>Graç;as, em parte, à;s crenç;as que remontam a Aristó;teles e aos filó;sofos gregos, os alquimistas pensavam que a natureza estava sempre se esforç;ando para se aperfeiç;oar. ;E como o ouro era o &ldquo;metal perfeito&rdquo;, em parte porque nã;o enferruja nem mancha, era considerado o fim de tudo dos metais. ;A ideia era que &ldquo;todos os outros metais acabariam por se transformar em ouro atravé;s de processos naturais durante um longo perí;odo de tempo&rdquo;, diz Maxwell-Stuart.</p><p>Entã;o, o alquimista buscava acelerar esse processo natural em laborató;rio. ;&ldquo;Dados os pressupostos bá;sicos dos seus sistemas de crenç;as, os esforç;os do alquimista eram inteiramente racionais&rdquo;, diz ele. ;&ldquo;Teoricamente, també;m, a experimentaç;ã;o alquí;mica poderia dar uma ideia das intenç;õ;es de Deus ao criar o universo da maneira que ele criou.&rdquo;</p><p>Com os seus caldeirõ;es ferventes e cadinhos intrincados, os alquimistas (que eram predominantemente, mas nã;o exclusivamente, homens) exibiam uma vontade de experimentar, uma mentalidade de tentativa e erro que explorava mú;ltiplas disciplinas na esperanç;a de iluminar as complexidades da natureza atravé;s de estudos e pesquisas honestas. ;Os alquimistas mexeram em processos quí;micos, como corantes e perfumes, e, claro, també;m encontraram maneiras de alterar as propriedades de vá;rias ligas.</p><p>Nã;o se frequentava a &ldquo;Universidade de Alquimia&rdquo; para aprender essas habilidades. ;Em vez disso, o conhecimento dos mestres alquimistas foi transferido para os aprendizes ;sob um manto de segredo ;; ;porque esse conhecimento era tã;o poderoso, os alquimistas escreveram em sí;mbolos, có;digos e metá;foras obscuros para proteger as suas ideias e insights.</p><p>Apesar de todo o misté;rio, nem todos os experimentos eram falsos. ;Lawrence Principe, quí;mico e historiador da ciê;ncia da Universidade Johns Hopkins, decidiu ;recriar um experimento de alquimia medieval ;, que ele esperava que evocasse uma &ldquo;á;rvore do filó;sofo&rdquo; feita de um pedacinho de ouro. ;(A á;rvore filosofal foi a precursora da pedra filosofal.) Ele misturou ouro e mercú;rio em um frasco, que depois colocou sob areia quente em seu laborató;rio. ;Dias depois, ele ficou surpreso ao ver que a receita realmente funcionou, gerando uma estrutura dourada em forma de á;rvore que sem dú;vida teria causado ainda mais admiraç;ã;o sé;culos atrá;s.</p>
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 </div> </div><p>Esses tipos de maravilhas poderiam nã;o ter sido possí;veis se nã;o fosse pelo ;trabalho de inú;meros alquimistas ;de outrora, que frequentemente usavam té;cnicas como sublimaç;ã;o e destilaç;ã;o que seriam familiares a qualquer quí;mico moderno.</p><h2 class="wp-block-heading">Da Alquimia à; Quí;mica</h2><body><div> 
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 </div><p>O mé;dico suí;ç;o Paracelsus foi um famoso alquimista do sé;culo XVI. ;Parte profeta, parte metalú;rgico, parte mé;dico, ele ficou conhecido como o ;primeiro toxicologista do mundo ;, porque percebeu a correlaç;ã;o entre dosagem e toxicidade &ndash; que venenos em pequenas doses podem ser ú;teis para os humanos, enquanto doses maiores podem ser fatais. ;Em seu trabalho, Paracelsus deu origem ao conceito de fazer diagnó;sticos mé;dicos clí;nicos e depois tratar as doenç;as com medicamentos especí;ficos.</p><p>No sé;culo XVII, o inventor, filó;sofo e cientista britâ;nico Robert Boyle desejava descobrir o segredo da pedra filosofal, que na tradiç;ã;o alquí;mica era a forç;a mais poderosa da natureza. ;Esse poder, pensou ele, era a chave para os segredos do universo. ;Embora Boyle seja hoje mais conhecido pelo pioneirismo do ;mé;todo cientí;fico ;e pela lei que leva seu nome (a ;Lei de Boyle ;diz que o volume de um gá;s varia inversamente com a pressã;o), ele foi ;apaixonado pela alquimia ;durante toda a sua vida.</p><p>Ao mesmo tempo que Boyle trabalhava arduamente, ;Isaac Newton ;, o gê;nio que deu forma à;s leis da gravidade e da ó;ptica, estava ;ativamente envolvido na alquimia ;. ;Durante dé;cadas, ele perseguiu segredos alquí;micos que considerava talvez ainda mais fundamentais do que a gravidade: ele esperava que, ao descobrirem a composiç;ã;o quí;mica e mineral do mundo, os cientistas pudessem talvez encontrar a ú;nica e verdadeira essê;ncia da natureza, exercendo assim um imenso poder.</p><p>Com as suas raí;zes divididas entre atividades filosó;ficas, religiosas, mí;sticas e cientí;ficas, a alquimia acabou por se deparar com a serra circular do pensamento racional que se desenvolveu durante a Era do Iluminismo. ;As suas tendê;ncias secretas atraí;ram suspeitas do governo e da igreja, e as suas associaç;õ;es com o ocultismo també;m nã;o ajudaram.</p><p>Como tal, a alquimia caiu na obscuridade, deixando para trá;s uma reputaç;ã;o colorida pelo charlatanismo e charlatanismo. ;Nã;o é; de admirar que os povos antigos primeiro tenham ficado boquiabertos com o poder percebido dos alquimistas e, mais tarde, à; medida que mé;todos cientí;ficos mais refinados se consolidaram, começ;aram a zombar deles.</p><p>Mas com as suas legí;timas experimentaç;õ;es e aplicaç;õ;es quí;micas, ;os alquimistas já; tinham deixado a sua marca ;, abrindo caminho para a quí;mica moderna.</p><p>&ldquo;A experimentaç;ã;o resultou quase inevitavelmente na descoberta de vá;rias substâ;ncias até; entã;o desconhecidas ou nã;o compreendidas &ndash; o fó;sforo é; um exemplo ó;bvio &ndash; e assim esse aspecto da alquimia leva à; quí;mica moderna&rdquo;, diz Maxwell-Stuart.</p><div> <div> 
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</div>
 </div> </div><h2 class="wp-block-heading">Agora isso é; interessante</h2><p>A alquimia está; tudo menos morta. ;E graç;as à; Internet, você; pode ;ingressar instantaneamente na Alchemy Guild ;e aumentar seriamente o ní;vel de sua antiga credibilidade nas ruas da quí;mica.</p>
</body></div>
</p>

Como a alquimia abriu o caminho para a química
