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 </div> </div><p>Há; boas razõ;es para acreditar que os marinheiros sempre usaram linguagem salgada em alto mar. ;Pelo menos essa foi a impressã;o do pregador ;puritano ;Cotton Mather, que escreveu em um ;sermã;o ;de 1699 : &ldquo;Tem sido uma observaç;ã;o, mais antiga que os dias de ;Platã;o ;, que o ;mar é; uma escola de ví;cio ;&hellip; Nã;o é; o pecado de palavrõ;es e xingamentos profanos, tornaram-se muito notó;rios entre nossos marinheiros?&rdquo; ;Até; o adjetivo &ldquo;salgado&rdquo;, que significa linguagem grosseira, ;originou-se no final de 1800 ;como uma referê;ncia à; cultura e ao vocabulá;rio &ldquo;coloridos&rdquo; dos marinheiros.Entã;o, o que exatamente na vida ná;utica transformou bons meninos cristã;os em marinheiros desbocados e popularizou a noç;ã;o de &ldquo;palavrõ;es como um marinheiro&rdquo;?<font style="color: rgb(0, 0, 0); font-family: Roboto, sans-serif; font-size: 1.125rem; white-space-collapse: collapse; box-sizing: border-box; border: 0px solid; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(59,130,246,0.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; vertical-align: inherit;"><div class="mx-auto w-min" style="box-sizing: border-box; border: 0px solid; --tw-border-spacing-x: 0; --tw-border-spacing-y: 0; --tw-translate-x: 0; --tw-translate-y: 0; --tw-rotate: 0; --tw-skew-x: 0; --tw-skew-y: 0; --tw-scale-x: 1; --tw-scale-y: 1; --tw-pan-x: ; --tw-pan-y: ; --tw-pinch-zoom: ; --tw-scroll-snap-strictness: proximity; --tw-ordinal: ; --tw-slashed-zero: ; --tw-numeric-figure: ; --tw-numeric-spacing: ; --tw-numeric-fraction: ; --tw-ring-inset: ; --tw-ring-offset-width: 0px; --tw-ring-offset-color: #fff; --tw-ring-color: rgba(59,130,246,0.5); --tw-ring-offset-shadow: 0 0 transparent; --tw-ring-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow: 0 0 transparent; --tw-shadow-colored: 0 0 transparent; --tw-blur: ; --tw-brightness: ; --tw-contrast: ; --tw-grayscale: ; --tw-hue-rotate: ; --tw-invert: ; --tw-saturate: ; --tw-sepia: ; --tw-drop-shadow: ; --tw-backdrop-blur: ; --tw-backdrop-brightness: ; --tw-backdrop-contrast: ; --tw-backdrop-grayscale: ; --tw-backdrop-hue-rotate: ; --tw-backdrop-invert: ; --tw-backdrop-opacity: ; --tw-backdrop-saturate: ; --tw-backdrop-sepia: ; margin-left: auto; margin-right: auto; width: min-content;"></div></font></p><p><strong>Conteú;do</strong></p><ol class="wp-block-list">
<li>Uma Irmandade Perigosa</li>



<li>&lsquo;Droga&rsquo; foi um palavrã;o sé;rio</li>



<li>O que você; disse sobre minha mã;e?</li>



<li>&lsquo;Amaldiç;oando com gosto&rsquo;</li>
</ol><h2 class="wp-block-heading">Uma Irmandade Perigosa</h2><p>Do final do sé;culo XVII ao sé;culo XIX, nã;o houve profissã;o mais perigosa e tecnicamente exigente do que a de tripulante de um grande veleiro, diz Marc Nucup, historiador pú;blico do The Mariners&rsquo; Museum ;and Park ;em Newport News, Virgí;nia. ;Cada aspecto da navegaç;ã;o exigia um trabalho de equipe coordenado e um &ldquo;elo fraco&rdquo; da tripulaç;ã;o poderia causar ferimentos graves ou morte. ;Ganhar a confianç;a e o respeito dos seus tripulantes era essencial, o que significava convencê;-los de que você; fazia parte da irmandade insular dos marinheiros.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/10/Keenan-Wynn-1.webp" alt="Keenan Wynn " class="wp-image-5233"><figcaption class="wp-element-caption">Keenan Wynn conversa com seis marinheiros em &lsquo;All The Brothers Were Valiant&rsquo;, de 1953.</figcaption></figure><p>&ldquo;Como essa era uma habilidade tã;o té;cnica onde o risco de morrer ou ser ferido estava sempre presente, ou você; era marinheiro ou nã;o era marinheiro&rdquo;, diz Nucup, &ldquo;falar como um marinheiro era uma grande marca para mostrar que você; pertencia para esse grupo.&rdquo;</p><div> <div> 
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</body></html><p>Parte de falar como um marinheiro era estar familiarizado com todo o jargã;o especializado de bordo &ndash; de embornais a boatos &ndash; que por si só; poderia soar como uma lí;ngua estrangeira. ;Mas a proficiê;ncia com linguagem chula (pelo menos de acordo com os padrõ;es do sé;culo XVIII) també;m era um sinal claro de que você; era uma mã;o experiente e confiá;vel.</p><p>&ldquo;Xingar como um marinheiro era uma forma identificá;vel de ter certeza de que você; fazia parte do grupo&rdquo;, diz Nucup. ;&ldquo;Assim como havia canç;õ;es e cantigas que todos os marinheiros conheciam, histó;rias que gostavam de contar e a forma como se vestiam em contraste com os civis em terra&rdquo;.</p><h2 class="wp-block-heading">&lsquo;Droga&rsquo; foi um palavrã;o sé;rio</h2><p>Para os ouvidos modernos, a palavra &ldquo;maldito&rdquo; mal é; registrada como linguagem impró;pria, mas na cultura altamente religiosa da Amé;rica dos sé;culos XVIII e XIX, &ldquo;maldito&rdquo; teve um impacto sé;rio. ;Como o historiador Paul Gilje explicou em seu excelente livro, &ldquo; ;To Swear Like a Sailor: Maritime Culture in America 1750-1850&rdquo; ;, o uso indevido da palavra &ldquo;maldito&rdquo; poderia violar dois tabus cristã;os diferentes: 1) tomar o nome do Senhor em vã;o (como em &ldquo; Maldito seja!&rdquo;) ou 2) colocar-se no mesmo ní;vel de Deus, amaldiç;oando tudo, desde o vento ruim até; um capitã;o bê;bado.</p><p>A maioria dos marinheiros foi criada em lares religiosos e entendia perfeitamente que usar a palavra &ldquo;maldito&rdquo; era um negó;cio pecaminoso, mas isso també;m fazia parte do apelo. ;Ganhar aceitaç;ã;o na irmandade dos marinheiros muitas vezes significava rejeitar ativamente os costumes da sociedade dominante, pelo menos enquanto estava a bordo do navio. ;Em seu livro, Gilje cita um marinheiro arrependido em uma reuniã;o de oraç;ã;o em Nova York:&ldquo;Profanei o nome de Deus sem nenhum remorso de consciê;ncia&hellip; Muitas vezes invoquei a Deus para condenar meu corpo e minha alma, vergas e velas, cordames e blocos, tudo abaixo e acima, o navio e meus companheiros.&rdquo;</p><p>Se &ldquo;maldito&rdquo; fosse ruim o suficiente, entã;o o que seria considerado um exemplo verdadeiramente vil de &ldquo;jurar como um marinheiro&rdquo;?</p><p>Há;, frustrantemente, poucas menç;õ;es a palavrõ;es especí;ficos nos diá;rios de bordo e nos diá;rios dos marinheiros da é;poca, mas Gilje encontrou um sujeito em um navio baleeiro em 1849 que descreveu seu capitã;o como usando &ldquo;a pior e mais profana linguagem que já; ouvi de mortais&rdquo;. lá;bios.&rdquo; ;Se você; está; esperando &ldquo;bombas F&rdquo; e outros palavrõ;es censurados, pode se surpreender ao saber que um dos insultos mais desagradá;veis &#8203;&#8203;que um marinheiro do sé;culo 19 poderia proferir era chamar outro homem de &ldquo;maldito filho da puta&rdquo;.</p>
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 </div> </div><h2 class="wp-block-heading">O que você; disse sobre minha mã;e?</h2><p>Em seu livro, Gilje encontrou vá;rios relatos de homens a bordo de um navio que quase se mataram por serem chamados dessa frase. ;Os capitã;es aç;oitavam e espancavam os homens por menos, e motins eram tramados com base em palavras aparentemente inofensivas. ;Mas, como explica Gilje, naquela é;poca nã;o havia nada de inofensivo em chamar a mã;e de algué;m de &ldquo;vadia&rdquo;.</p><figure class="wp-block-image size-full"><img src="https://www.cetroconcursos.org.br/wp-content/uploads/2023/10/Dois-marinheiros-1.webp" alt="Dois marinheiros " class="wp-image-5232"><figcaption class="wp-element-caption">Dois marinheiros observam Ann Miller em uma cena do filme &lsquo;On The Town&rsquo;, de 1949.</figcaption></figure><body><div> 
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 </div><p>Em &ldquo;A Classical Dictionary of the Vulgar Tongue&rdquo; publicado em 1785, o autor define &ldquo;bitch&rdquo; como &ldquo;uma cadela ou cadela&rdquo; e també;m &ldquo;a denominaç;ã;o mais ofensiva que pode ser dada a uma mulher inglesa, ainda mais provocadora do que a de prostituta.&rdquo; ;Uma prostituta fazia sexo com homens por dinheiro, mas uma &ldquo;vadia&rdquo;, segundo o dicioná;rio do sé;culo XVIII, era uma &ldquo;mulher cujos instintos sexuais animais a obrigavam a enfrentar todo e qualquer homem disponí;vel&rdquo;.</p><p>Chamar uma mulher de &ldquo;vadia&rdquo; nos sé;culos 18 e 19 era considerá;-la menos que humana e literalmente bestial. ;E chamar um homem de &ldquo;filho da puta&rdquo; era uma ofensa imperdoá;vel, considerando os pedestais sobre os quais os jovens marinheiros colocavam suas mã;es anjos.</p><p>&ldquo;Há; um certo sentimentalismo, principalmente entre os homens mais jovens&rdquo;, diz Nucup. ;&ldquo;Alguns podem ter tido namorados ou esposas em terra, mas quase todos tinham mã;e em casa e insultar a sua mã;e era um grande problema.&rdquo;</p><p>Na verdade, &ldquo;filho da puta&rdquo; pode ter sido a &ldquo;palavra de luta&rdquo; mais potente da lí;ngua inglesa, dentro e fora da á;gua. ;Para deixar bem claro, Gilje faz referê;ncia ao ;Massacre de Boston ;, o infame incidente em que soldados britâ;nicos dispararam contra uma multidã;o de civis revoltados em Boston em 1770, matando cinco colonos americanos no perí;odo que antecedeu a Guerra ;Revolucioná;ria ;.</p><p>Quando os irados habitantes de Boston entraram em confronto pela primeira vez com os soldados britâ;nicos, um rapaz apontou para um soldado e gritou: &ldquo;Este é; o filho da puta que me derrubou.&rdquo; ;Isso certamente teria feito o sangue do soldado ferver. ;Mas os insultos e provocaç;õ;es nã;o pararam por aí;. ;De acordo com outro relato, outra pessoa na multidã;o desafiou os britâ;nicos a atirar usando a linguagem mais profana que puderam reunir: &ldquo;Malditos sejam seus patifes; atire. Nã;o ouse, atire. Atire e dane-se.&rdquo;</p><h2 class="wp-block-heading">&lsquo;Amaldiç;oando com gosto&rsquo;</h2><p>Gilje diz que com o tempo os marinheiros passaram a se orgulhar cada vez mais de sua reputaç;ã;o salgada e, embora insultos como &ldquo;filho da puta&rdquo; se tornassem difundidos entre os americanos de todas as profissõ;es do sé;culo 19, os marinheiros &ldquo;abraç;aram a maldiç;ã;o com um gosto distinto&rdquo; e a elevaram a uma &ldquo;forma de arte&rdquo;. ;A capacidade de praguejar livremente foi romantizada como uma das liberdades da vida no mar e &ldquo;palavrõ;es como um marinheiro&rdquo; passou a representar um certo tipo de estilo de vida marí;timo viril.</p><p>Os marinheiros modernos ainda merecem a reputaç;ã;o de palavrõ;es prolí;ficos e criativos? ;Entramos em contato com Dave Winkler, comandante aposentado da Reserva da Marinha e agora historiador da Fundaç;ã;o Histó;rica Naval, que contou a histó;ria de um tripulante que praticamente pulou ao mar quando o novo capitã;o emitiu uma ordem de &ldquo;proibiç;ã;o de palavrõ;es&rdquo;. ;Dito isso, escreveu Winkler por e-mail: &ldquo;Eu nã;o diria que os marinheiros tê;m um domí;nio especial sobre a linguagem morena. Suspeito que ela esteja difundida em todos os ambientes industriais. Depois, há; os instrutores de treinamento do Corpo de Fuzileiros Navais!&rdquo;</p><div> <div> 
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 </div> </div><h2 class="wp-block-heading">Agora isso é; legal</h2><p>&ldquo;Fiar um fio&rdquo; é; linguagem de marinheiro para contar uma histó;ria e faz referê;ncia à; prá;tica ná;utica de torcer fibras para formar uma corda grossa. ;A metá;fora &ldquo;se ajusta à; forma como os marinheiros contavam suas histó;rias&rdquo;, escreve Gilje, &ldquo;oferecendo pequenos pedaç;os de informaç;ã;o que se uniram e formaram uma narrativa mais ampla&rdquo;.</p>
</body></div>
</p>

A salgada história de xingar como um marinheiro
